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Saturday, October 28, 2006

L'alphaBet-MULHER-MundoFemininoeHistória

L'alphaBet


H A P P Y new year - FELIZ Ano Novo.
Happy new year ! And... congratulation for your life in my life !
And... the world inside word for all people in the earth !

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A ONU define violência contra a mulher como:

"Qualquer ato de violência baseado na diferença de gênero, que resulte em sofrimentos e danos físicos, sexuais e psicológicos da mulher; inclusive ameças de tais atos, coerção e privação da liberdade seja na vida pública ou privada".

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Dezenove por cento das mulheres brasileiras, ou seja, uma em cada cinco, sofre algum tipo de violência. Quase sete milhões já foram espancadas com cortes, marcas ou fraturas e mais de seis milhões foram violentadas sexualmente. De acordo com pesquisa da Fundação Perseu Abramo realizada em 2001, uma brasileira apanha a cada 15 segundos.Para prestar queixa as mulheres devem ir à Delegacia de Defesa da Mulher. Se na sua região não há, procure as delegacias normais, o promotor de justiça ou o juiz.
se vc conhece alguma mulher q tenha medo de denunciar ajude-a, pois essa violência não pode continuar.

Mensagens
>VEJA> - 1- Estudo: quedas em casa são principal causa - 77 acidentes por dia.
2- : produtos usados em casa podem ser mais perigosos do que a poluição.

2006-11-10 - 00:00:00
Estudo: quedas em casa são principal causa
77 acidentes por dia

Gonçalo Oliveira
As crianças são as principais envolvidas em acidentes domésticos ocorridos dentro ou fora de casa
Uma queda dentro de casa – pelas escadas, na banheira ou devido a um tapete escorregadio –, uma queimadura provocada por uma panela ou tacho quente com comida, um corte com um objecto cortante são alguns exemplos dos acidentes domésticos e de lazer que todos os dias levam pessoas aos serviços de urgência dos hospitais e centros de Saúde. Só nos primeiros seis meses deste ano, o Observatório Nacional de Saúde (ONSA), do Instituto Ricardo Jorge, registou 13 970 acidentes ocorridos em casa, no local de trabalho ou na rua, que corresponde a uma média de 2328 acidentes por mês, 77 por dia ou três por hora.
Este número de acidentes domésticos e de lazer – nos quais não estão incluídos os de viação ou de trabalho – está aquém do universo de acidentes ocorridos em todo o País, uma vez que os hospitais e centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo não enviam os registos deste tipo de acidentes ao ONSA.
Um estudo deste organismo, o estudo ADELIA – Acidentes Domésticos e de Lazer Informação Adequada –, revela que dos 13 970 acidentes ocorridos de Janeiro a finais de Junho, a maioria (70 por cento) ocorreu por queda e em casa.
A coordenadora do estudo, Teresa Contreiras, médica de saúde pública, explicou ao CM que o maior grupo etário (30 por cento) é o dos cinco aos 14 anos, seguido dos 25 aos 44 e a partir dos 65 anos. Quanto ao período do dia, a maioria dos sinistros ocorre às 10h00 e às 16h00. “É nesta hora que, normalmente, as crianças vêm das escolas e os acidentes acontecem.”
Segundo aquela responsável, um quinto (22,6 por cento) do total dos doentes observados nos serviços de urgência são devido a acidentes domésticos que, em 2004, ascenderam a 195 781 sinistros, segundo os últimos dados disponíveis do Instituto Nacional de Estatística.
“Muitos acidentes ocorrem no Verão e não tem havido uma grande variação nos registos dos últimos anos”, sublinhou Teresa Contreiras, acrescentando que, em breve, serão modificados os sistemas informáticos nas triagens dos serviços de urgência, que facilitarão a obtenção desses registos.
Quem não duvida que estes números negros podem baixar é o cirurgião pediátrico Gentil Martins. “O local mais perigoso dentro de casa, para uma criança pequena, é a cozinha. Querem mexer em tudo, agarram na pega dos utensílios em cima do fogão, puxam a toalha e caem-lhe coisas em cima, a mãe pode tropeçar com a panela da sopa, enfim, um sem-número de situações que causam acidentes às crianças.”
O especialista alerta os pais para especiais cautelas com os filhos devido às fichas eléctricas, ao momento do banho, quando são bebés, e à aprendizagem da utilização dos talheres durante a refeição.

DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE ACIDENTES
Apesar do elevado número de acidentes domésticos e de lazer, o sistema ADELIA registou um ligeiro decréscimo nos últimos anos: 32 300 (em 2005), 35 797 (2004) e 38 882 (em 2003). Este sistema assenta na adesão voluntária das unidades de saúde, mas a sua representatividade está limitada, uma vez que faltam os dados de Lisboa e Vale do Tejo. Em 2005, registaram-se mais acidentes que motivaram internamentos, com os grupos etários nas idades extremas: dos 0-4 anos e mais de 75 anos. A distinção por sexos mostra que a maior percentagem é dos homens, dos 35-44 anos. As lesões que motivaram maior tempo médio de internamento foram queimadura (9,1 dias) e contusão/hematoma (7,5 dias).

OS TRÊS 'AZARES' MAIS FREQUENTES

QUEDAS
A maioria dos acidentes domésticos (70%) é provocada por quedas, de uma escada sem corrimão ou de um escadote, da cadeira, ou até mesmo da banheira.

CABEÇA
Pode-se ser atingido na cabeça por um objecto mais ou menos pesado (12%). É a segunda causa de acidente e as contusões e hematomas levam à Urgência.

CORTES
A realidade mostra que a casa nem sempre é um local seguro. Objectos cortantes à mão de semear são um perigo, para as crianças (5% dos acidentes).
Cristina Serra

MENSAGEM
Produtos usados em casa podem ser mais perigosos do que a poluição

08/11/2006 - 18h18
InfoMoney
SÃO PAULO - A poluição das cidades preocupa quem tem problemas de saúde. O pó e o ar seco são armadilhas para quem sofre de doenças como rinites, sinusites, asmas e bronquites.
No entanto, não é somente a poluição dos carros e do ar fora de casa que podem piorar a saúde de crianças, idosos e enfermos. As pessoas precisam admitir que a poluição doméstica existe e que, muitas vezes, ela é a causa de alergias e doenças inexplicadas.

Nos cômodos
Roupas de cama, mobílias e tapetes são como um lar para os ácaros - micróbios capazes de provocar alergias - e o calor e a umidade podem estimular a cultura deles. Para que isso não aconteça, areje o cômodo - principalmente quando usar inseticidas, que têm pesticidas e podem causar irritações -, troque as roupas de cama pelo menos duas vezes por semana e lave-as com água quente.
Em todos os cômodos é importante que se investigue e repare as goteiras e infiltrações o mais rápido possível. Isso porque elas servem de habitat para fungos e bolores e podem causar infecções pulmonares quando inaladas.
Produtos de limpeza, além de tintas, vernizes, ceras, repelentes e odorizadores de ar podem ser perigosos se usados em lugares fechados. Para reduzir riscos da superexposição, que pode gerar até perda da coordenação motora e de memória, compre somente o necessário a ser utilizado em curto prazo e siga as orientações de uso do produto.
Substâncias poluidoras
O monóxido de carbono, se inalado em grande quantidade, pode causar morte. Esta substância é liberada em diversas situações, como quando os fogões a gás estão mal instalados ou, então, na fumaça emitida pelos carros. Esta última pode fazer da garagem um local perigoso; por isso, deixe-a sempre aberta.
Além dessa substância, o dióxido de carbono liberado pelo fogão mal instalado também é bastante nocivo e pode causar asfixia. Na mesma situação, são liberadas partículas e compostos voláteis, que podem provocar problemas respiratórios.
Outro grande inimigo da saúde do seu lar é o cigarro, que agrava doenças cardiovasculares e respiratórias. Caso você fume, escolha um espaço da casa para fazê-lo que seja bastante arejado.
Fora de casa
Os animais de estimação podem trazer alguns prejuízos à saúde dos adultos e das crianças. Tanto o pêlo quanto a saliva podem ter efeitos que pioram alergias. Por isso, opte por mantê-los fora de casa.
No ambiente ao ar livre também devem ser preparados os churrascos. O carvão em combustão libera substâncias como o arsênio, usado como veneno ou pesticida e que pode gerar problemas, inclusive câncer.
O amianto era um material bastante utilizado para fazer telhas, no entanto, organizações mundiais querem acabar com sua utilização. O perigo está em serrá-lo ou quebrá-lo, já que o pó, se inalado, pode se acumular no pulmão e provocar doenças.

Outras dicas
Pilhas e baterias podem vazar e deixar à mostra materiais perigosos como zinco, mercúrio, níquel e chumbo. Ao descartar estes materiais, não acumule-os em fundos de gaveta ou armários nem misture-os ao lixo doméstico. Entregue-os onde foram comprados.
Quanto às crianças, não deixe que sejam expostas a produtos feitos de PVC (plástico que tem efeito cancerígeno e tóxico), pois existe a possibilidade de migração da substância para o organismo.

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MENSAGEM - A vez das agredidas
Lei Maria da Penha aumenta os mecanismos de proteção às mulheres que sofrem de violência doméstica; em entrevista, a mulher que virou símbolo dessa causa defende a importância dos novos direitos

Por Pamela Cristina Leme
Em 1983, a biofarmacêutica cearense Maria da Penha Maia Fernandes levou um tiro nas costas e ficou paraplégica. Ela tinha 38 anos e três filhas. O autor do disparo? Seu marido, o professor universitário Marco Antonio Heredia Viveros, que, depois do episódio, ainda tentou matar a esposa por eletrocução. Ele ficou impune por 19 anos, até ser preso em outubro de 2002. Cumpriu dois anos de prisão. Atualmente, está livre. "Não acho que a justiça tenha sido feita", Maria da Penha diz por telefone, direto de sua terra natal. "Mas o que aconteceu comigo teve um lado positivo: a exposição da deficiência do poder judiciário brasileiro quanto à violência doméstica contra a mulher."
Vice-presidente da Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência (APAVV), da qual é integrante desde 2001, ela tornou-se símbolo nacional na luta contra esse tipo de agressão. No dia 07 de agosto deste ano, Maria da Penha esteve ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que sancionou no Palácio do Planalto a lei que leva seu nome e atende pelo número 11.340. "Naquele momento, eu disse a mim mesma: ´A luta valeu a pena!´"
A investigação sobre a agressão cometida por seu marido começou no mesmo ano do crime, quando Maria da Penha procurou a ajuda de advogados e organizações não-governamentais. "Ir à delegacia, naquela época, não resolvia muita coisa", explica. A denúncia foi apresentada ao Ministério Público Estadual em setembro de 84, mas só oito anos depois Heredia foi condenado a dez anos de prisão. No entanto, com ajuda de recursos jurídicos, o então professor universitário conseguiu protelar o cumprimento da pena.

O caso de Maria da Penha chegou, então, às mãos do Centro pela Justiça e o Direito Internacional (Cejil), que, com apoio do Comitê Latino-Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher (Cladem), decidiu levar o caso à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Amer
decidiu levar o caso à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). Esta, por sua vez, responsabilizou o Brasil por negligência e omissão em relação à violência doméstica - a organização acatara, pela primeira vez, uma denúncia de crime de violência doméstica e iniciou uma série de investigações sobre o andamento do caso na esfera judicial brasileira. Em abril de 2001, a OEA condenou o Brasil a definir uma legislação adequada a esse tipo de violência. "Só neste momento finalmente senti que alguma coisa estava sendo feita", confessa Maria da Penha.

A lei que homenageia a militante cearense é uma vitória comemorada por grupos feministas em todo país, e um alívio na vida das cerca de dois milhões de mulheres que são agredidas física ou psicologicamente no Brasil a cada ano. "A violência contra a mulher costumava ser considerada um problema privado. Tivemos uma evolução gradual da sociedade, que adotou uma consciência de revolta quanto a esses casos", defende a jornalista Marisa Sanematsu (SP), integrante do Instituto Patrícia Galvão (ONG sediada na capital paulista que desenvolve projetos contra a violência à mulher).
Marisa aponta uma pesquisa realizada pelo Ibope no início deste ano que mostra o aumento do número de brasileiros preocupados com esse tipo de violência (leia mais no fim da matéria). 33% dos entrevistados, homens e mulheres, acreditam que a violência doméstica é a maior preocupação das brasileiras nos dias de hoje; 64% acham que o homem deve ser preso.
Contra quem considera a Lei Maria da Penha sexista, a jornalista argumenta: "Esse tipo de apontamento não é justo, afinal, os tipos de agressão são diferentes. Primeiro, os homens são fisicamente mais fortes. Depois, por questões culturais, a mulher agredida tem mais dificuldade para lidar com a questão familiar, uma vez que o homem, em geral, tem mais independência financeira. Além disso, eles têm mais facilidade para abandonar os filhos se precisarem sair do lar. Por fim, estima-se que, dos casos de violência doméstica, 99% sejam referentes a agressões contra a mulher", garante.

O que muda com a Lei Maria da Penha:

Antes: Não existia lei específica sobre a violência doméstica contra a mulher.
Agora: A mulher conta com uma lei própria para esse tipo de agressão.
Antes: Não estabelecia as formas desse tipo de violência.
Agora: A violência doméstica pode ser física, psicológica, sexual, patrimonial e moral.
Antes: Era aplicada a lei dos juizados especiais criminais (Lei 9.099/95) para casos do tipo. As penas chegavam a até dois anos.
Agora: Esses juizados não têm mais competência para julgar crimes de violência doméstica contra a mulher.
Antes: Os juizados especiais criminais cuidavam apenas do crime. Para resolver fatores familiares (separação, pensão, guarda dos filhos), a mulher precisava ingressar outro processo na vara de família.
Agora: A lei estipula a criação de juizados especiais que abranjam todas essas questões.
Antes: Permitia a aplicação de penas pecuniárias, como as de cestas básicas e multas.
Agora: Proíbe o uso destas penas.
Antes: A mulher poderia desistir da denúncia na delegacia.
Agora: Ela só pode renunciar na presença de um juiz.
Antes: A mulher que denunciava, geralmente, não era informada quanto ao andamento dos atos processuais.
Agora: Segundo a lei, ela será notificada sobre todos os trâmites, inclusive quanto ao ingresso e a saída da prisão do agressor.
Antes: A pena para o crime de violência doméstica é de 6 meses a 1 ano.
Agora: Passa a ser de 3 meses a 3 anos.

Dormindo com o inimigo
Mas o que a tal lei traz de novidade? Para começar, penas como serviços comunitários e pagamento de cestas básicas ou multas não são mais permitidas. Se antes eles poderiam ficar até um ano presos, agora podem ser condenados a até três anos de cadeia. A prisão em flagrante passou a ser levada em conta e, se a mulher provar que corre risco de vida, pode conseguir a saída do agressor de sua casa e a proibição de sua aproximação até mesmo junto aos filhos.
Além da violência física e sexual, a violência psicológica (quando o agressor tenta controlar as ações da mulher, seus comportamentos, crenças e decisões por meio de ameaças, humilhação, isolamento e outros meios), a violência patrimonial (a vítima perde bens, valores ou recursos econômicos por coação, chantagem ou manipulação), bem como o assédio moral (sofrer repetitivamente atos de humilhação, desqualificação ou ridicularização) são ações consideradas na Lei Maria da Penha.
Outra conquista importante é a criação de juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher, com abrangência cível e criminal. Assim, os crimes podem ser julgados por equipes mais capacitadas. Desde que a sanção da lei, a capital paulista passou a contar com mais de 20 juizados. No Rio de Janeiro, o Tribunal de Justiça transformou os antigos Juizados Criminais em Varas Especializadas em Violência Doméstica.
Segundo dados da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) do Governo Federal, a lei já começa a dar outros frutos. Desde setembro, registrou-se aumento no número de mulheres que denunciaram seus agressores. No Rio Grande do Sul, por exemplo, esses números aumentaram em quase 50% nas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher. Em Palmas (TO), já há registros de prisão e enquadramentos na nova lei. Com um dos maiores índices de violência contra a mulher do país, Pernambuco chegou a registrar 13 flagrantes em apenas cinco dias. O estado lidera o ranking de mulheres assassinadas - só neste ano foram quase 300.
"Sofri bastante durante todos esses anos, como muitas outras mulheres também sofreram, mas hoje tenho o prazer em ver que elas estão denunciando muito mais", afirma a agredida que sobreviveu para contar.

Leia mais:
Confira a íntegra da Lei Maria da Penha
Conheça os resultados da pesquisa do Ibope sobre a preocupação do povo brasileiro quanto à violência contra a mulher
Serviço:

Associação de Parentes e Amigos de Vítimas de Violência
85 3265-1539 | www.apavv.org.br
Instituto Patrícia Galvão
11 3266-5434 | www.patriciagalvao.org.br
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM)
61 2104-9377 | www.spmulheres.gov.br
www.GuiadaSemana.com.br

Parceiras ideais?
Homens do mundo todo trocam mulheres por sexo e até "relacionamentos" com bonecas de silicone e aço inox. Fabricadas nos EUA, as real dolls têm tudo o que eles desejam: são lindas, fiéis, sensuais e nunca reclamam.

4-O vírus da obesidade
Genética e alimentação não são os únicos causadores do excesso de peso
Por Pilar Magnavita
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 Se você sonha com uma vacina simples e rápida para, enfim, secar a silhueta, pode se preparar para acordar. Parece mentira, mas a humanidade está muito próxima de descobrir o antídoto para a obesidade e o sobrepeso. O mérito é do cientista indiano Dr. Nikhil Dhurandhar, que descobriu que alguns adenovírus, uma versão sem-vergonha do vírus, são capazes de fazer o organismo acumular gordura e, com isso, disparar o Índice de Massa Corporal (IMC), fórmula que indica se um adulto está ou não acima do peso ideal.
O cientista conversou exclusivamente com o Bolsa de Mulher e, com a voz tranqüila, revelando um leve sotaque, explicou que teve a idéia de associar a obesidade com infecções virais ao observar uma epidemia aviária no seu país natal, em 1988. "As galinhas estavam sendo contaminadas por um adenovírus fatal chamado de SMAM-1. Mas começou-se a observar que ele estava causando um grande aumento no IMC das aves e de uma forma muito rápida. O curioso é que as galinhas estavam engordando, mas continuavam a apresentar baixíssimas taxas de colesterol e triglicerídeos", explicou.

Dhurandhar decidiu se mudar para os Estados Unidos com sua mulher e o filho de sete anos em 1992, para realizar pesquisas nesse campo: "Só conseguimos encontrar um projeto na Universidade de Dakota do Norte, mas que nem era tão relacionado com minha pesquisa. Eu também não estava perto de achar uma solução para a relação entre obesidade e infecção viral. Eu e minha mulher decidimos então que, se em dois anos eu não conseguisse encontrar algum trabalho no meu campo de pesquisa, nós voltaríamos para Bombay (capital do Estado de Maharastra, na Índia)".

Faltando apenas um mês para expirar o prazo que Dhurandhar e sua mulher haviam estabelecido, o cientista Richard Atkinson, da Universidade de Wisconsin, na cidade americana de Madison, con…
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