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Wednesday, December 06, 2006

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Prestem a atenção: ECA- ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
O principal dispositivo legal brasileiro, art. 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA, alterado pela Lei nº 10.764, de 12.11.2003, trata da apresentação, produção, venda, fornecimento, divulgação e publicação, por qualquer meio de comunicação, inclusive a rede mundial de computadores (internet), fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de sexo explicito envolvendo crianças ou adolescentes.

M E N S A G E M
Perigo online
O que acontece quando a internet deixa de ser um espaço de diversão e se torna cenário de crimes virtuais?
Por Larissa Coldibeli

Depois da escola, os adolescentes chegam em casa ansiosos pelo computador. Msn, Orkut, blogs, fotologs, jogos, enfim, são muitos os atrativos proporcionados pela máquina, em especial quando está conectada a internet. Mas nem tudo é diversão. Os aficionados passam tempo demais online, abandonam outras atividades, como o lazer fora de casa e o estudo para passarem horas a fio na frente do monitor. Apesar de jovens, eles buscam conhecimento técnico, que pode ser usado para o bem ou para o mal. É assim que nasce um hacker ou um cracker.
Antes de tudo, é necessário saber diferenciar as duas classificações. O hacker é aquele que busca e pratica o conhecimento para o bem da sociedade, pensando em fins profissionais, em qualificação ou simplesmente porque gosta de desafios. O cracker, além de também ser apaixonado por computador, faz mau uso do que sabe, ou seja, invade sistemas de empresas, computadores de usuários, pratica crimes virtuais para benefício próprio.

Mas o que determina qual desses caminhos o especialista em informática irá seguir? Para Marcelo Marques, diretor de estratégias e professor de empreendedorismo da escola Hacker Teen, o que faz a diferença é a base familiar: "Os pais não foram educados com o computador, eles não tiveram isso em sua geração, daí vem a deficiência na educação dos filhos". A Hacker Teen é uma escola de informática para adolescentes de 14 a 19 anos, que pretende aproveitar o tempo que os jovens gastam diante do computador da melhor maneira: capacitando-os para o mercado de trabalho.

Bem diferente das escolas comuns, a Hacker Teen ensina Segurança de Computação, Empree...
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Tiro pela culatra

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Perigo online
O que acontece quando a internet deixa de ser um espaço de diversão e se torna cenário de crimes virtuais?
Por Larissa Coldibeli
Depois da escola, os adolescentes chegam em casa ansiosos pelo computador. Msn, Orkut, blogs, fotologs, jogos, enfim, são muitos os atrativos proporcionados pela máquina, em especial quando está conectada a internet. Mas nem tudo é diversão. Os aficionados passam tempo demais online, abandonam outras atividades, como o lazer fora de casa e o estudo para passarem horas a fio na frente do monitor. Apesar de jovens, eles buscam conhecimento técnico, que pode ser usado para o bem ou para o mal. É assim que nasce um hacker ou um cracker.
Antes de tudo, é necessário saber diferenciar as duas classificações. O hacker é aquele que busca e pratica o conhecimento para o bem da sociedade, pensando em fins profissionais, em qualificação ou simplesmente porque gosta de desafios. O cracker, além de também ser apaixonado por computador, faz mau uso do que sabe, ou seja, invade sistemas de empresas, computadores de usuários, pratica crimes virtuais para benefício próprio.

Mas o que determina qual desses caminhos o especialista em informática irá seguir? Para Marcelo Marques, diretor de estratégias e professor de empreendedorismo da escola Hacker Teen, o que faz a diferença é a base familiar: "Os pais não foram educados com o computador, eles não tiveram isso em sua geração, daí vem a deficiência na educação dos filhos". A Hacker Teen é uma escola de informática para adolescentes de 14 a 19 anos, que pretende aproveitar o tempo que os jovens gastam diante do computador da melhor maneira: capacitando-os para o mercado de trabalho.

Bem diferente das escolas comuns, a Hacker Teen ensina Segurança de Computação, Empreendedorismo na Internet e Ética Hacker. Marcelo reconhece que não há garantias de que o aluno não será um cracker, mas a escola tenta evitar: "O jovem com más intenções, que só quer aprender a invadir sistemas, só vai bem em Segurança da Computação. Se ele não passar nas outras matérias, é reprovado, acontece uma seleção natural". A escola também possui teste psicológico em uma das fases do curso.

As crianças e adolescentes habituaram-se rapidamente ao uso da internet, entretanto, a maioria dos pais ainda não se sente completamente familiarizada com ela. Confira algumas dicas:

Mantenha o computador em uma área comum da casa.
Navegue algum tempo com seu filho, conheça suas atividades na rede.
Denuncie qualquer atividade suspeita e o encoraje a fazer o mesmo. Você pode procurar a polícia ou denunciar pelo site www.denunciar.org.br
Estabeleça regras para tempo online e conteúdo acessado.
Não permita que seu filho divulgue informações pessoais na internet.
Conheça os amigos virtuais dele e o acompanhe no caso de um encontro.
Procure aprender sobre internet e navegue de vez em quando.
Um dos crimes mais praticados pelos piratas virtuais é o roubo de identidade. Eles se aproveitam da ingenuidade de alguns internautas e se apoderam de suas informações pessoais, que são utilizadas em compras online ou em transferências financeiras. Um dos mecanismos que eles utilizam para conseguir as informações é enviando e-mails e links. Ao clicar, sem saber, você está instalando um espião na máquina, que grava todos os seus dados. Pedofilia, ameaça, discriminação, calúnia, injúria e difamação são outras infrações freqüentes.

De acordo com o Código Civil brasileiro, crianças e adolescentes não cometem crimes, e sim atos infracionais. Mas engana-se quem acha que esses atos ficam impunes: os pais são os responsáveis. "95% das infrações em ambiente virtual está prevista na legislação existente", diz o advogado Rony Vainzof, especialista em Direito Digital. "É claro que a lei pode ser melhorada, algumas penas podem ser aumentadas, por exemplo", completa. Existem projetos de lei em trâmite no Congresso Nacional para cobrir os outros 5%.

De acordo com pesquisa realizada pelo Ibope/NetRatings, o número de pessoas com acesso a internet em casa no Brasil dobrou em seis anos, passando de 9,8 milhões em 2000, para 21 milhões até setembro deste ano. Com a internet banda larga, usada por mais da metade dos internautas residenciais, o tempo de acesso à rede aumenta e o tempo para ações criminosas também. Sérgio Leandro, especialista em fraudes digitais e Diretor Executivo da OS&T Informática, confirma: "Esses usuários estão mais expostos a ataques diretos pois não têm a proteção adequada em seus computadores". Os adolescentes estão envolvidos em cerca de 80% dos crimes digitais, seja como vítimas ou como causadores.

O especialista em fraudes digitais Sérgio Leandro dá dicas para evitar invasões:
Nunca responda emails que solicitem informações pessoais.
Não clique em links suspeitos, como os que oferecem uma promoção inacreditável, por exemplo.
Altere suas senhas com frequência. O ideal é que elas tenham letras e números.
Não envie informações pessoais por emails comuns.
Faça negócios apenas com as empresas que você conhece e confia.
Procure usar cartões de crédito ao invés de débito para as transações na internet.

Serviço:
Hacker Teen
Rua Teixeira da Silva, 660 - 6º. andar - Bela Vista
Telefone: 2125-4747
Site: www.hackerteen.com.br

Opice Blum Advogados
Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 680 - 1º. andar - Bela Vista
Telefone: 3253-0061
Site: www.opiceblum.com.br

OS&T Informática
Rua Afonso Celso, 1221 - 12º. andar - conj. 124 - Vila Mariana
Telefone: 5078-7979
Site: www.ost.com.br

Fotos: stock.xchng

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M E N S A G E M

11/12/06 17:13 ( Fonte: Reuters)


Pirataria na China é "inaceitavelmente alta", dizem EUA

WASHINGTON (Reuters) - As empresas dos Estados Unidos ainda sofrem perdas "inaceitavelmente altas" na China devido à falsificação e à pirataria cinco anos após o país entrar na Organização Mundial do Comércio (OMC), disseram autoridades comerciais norte-americanas nesta segunda-feira.

Em um relatório anual para o Congresso apenas alguns dias antes de negociações entre EUA e China em Pequim, o escritório norte-americano de representação comercial (USTR) afirmou que o histórico chinês na implementação dos compromissos firmados na OMC era "categoricamente confuso".

Apesar de a China ter "tomado passos significativos e às vezes impressionantes para reformar a economia", o país usa políticas industriais e uma variedade de tarifas não-alfandegárias para limitar as importações de produtos industriais e agrícolas, segundo o relatório.

O USTR criticou a China por não fazer mais para deter a pirataria e a falsificação de produtos dos EUA, que vão de músicas e filmes a autopeças e medicamentos.

"Com o relato de muitos na indústria dos EUA de que não houve redução significativa das violações dos direitos de propriedade intelectual em 2006, a falsificação e a pirataria na China permanecem em níveis inaceitavelmente altos e causam sérios prejuízos econômicos aos negócios dos EUA em praticamente todos os setores da economia", disse o relatório.

O documento diz ainda que os Estados Unidos não hesitarão em adotar medidas contra a China na OMC se as disputas comerciais não forem resolvidas em conversas bilaterais.

(Por Doug Palmer)


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