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Thursday, November 02, 2006

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Informando e Divulgando

1-
09/11/06 11:30 ( Fonte: Reuters)

Noruega tem melhor IDH; Brasil está em 69o no ranking da ONU
Por Evelyn Leopold
NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - Noruega, Islândia, Austrália, Irlanda e Suécia aparecem como os melhores países do mundo para se morar enquanto a qualidade de vida na África continua a cair devido à Aids, revelou na quinta-feira um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU).
O Brasil aparece apenas na 69a posição no relatório que classifica os países não apenas segundo a renda per capita, mas também segundo o sistema educacional, o atendimento médico e a expectativa de vida, avaliando assim o nível de bem-estar social em cada um deles.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), elaborado pelo Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, vem sendo divulgado anualmente desde 1990 e inclui todos os países para os quais há dados estatísticos disponíveis.
Os EUA ficaram em oitavo lugar, depois de Canadá e Japão. Como era de se esperar, os países do topo da lista são nações onde a renda per capita é alta -- os habitantes dos países mais ricos tendem a ser mais saudáveis e a ter mais oportunidades educacionais.
A população da Noruega, por exemplo, é 40 vezes mais saudável do que os moradores de Níger, que ficou no 177o lugar, o último da lista.
Para os 31 países menor nível de desenvolvimento humano, a expectativa de vida era de apenas 46 anos --cerca de 32 anos abaixo da expectativa de vida nos países mais ricos, afirmou o relatório.
Mas alguns países ocupavam, na lista, uma posição melhor do que indicaria sua renda per capita. O Vietnã (109o), por exemplo, é pobre, mas aparece acima de países com uma renda per capita maior do que a dele.
AMÉRICA LATINA E ÁFRICA
Já o Barein (39o) possui uma renda per capita duas vezes maior do que a do Chile, mas está uma posição abaixo do país sul-americano devido à "sua performance ruim nos setores de educação e alfabetização", afirmou o documento.
Mas o país latino-americano melhor colocado no ranking é a Argentina, no 36o lugar. O Brasil fica atrás ainda de Uruguai (43o), Costa Rica (48o), Cuba (50o) e México (53o).
Já a África subsaariana estagnou desde 1990, em parte devido à desaceleração econômica provocada pelos "efeitos catastróficos da Aids sobre a expectativa de vida", disse o relatório.
A lista de 177 países termina com Níger. Acima dele estão Serra Leoa, Mali, Burkina Fasso, Guiné-Bissau, República Centro-Africana, Chade, Etiópia, Burundi, Moçambique e República Democrática do Congo, que ficou no 167o lugar.

2-
sent: October 21, 2006 1:15 AM
subject: Manifestação RJ - Prefeito proíbe vestibular comunitário

O Prefeito do Rio de Janeiro, através de um decreto administrativo, proibiu que os pré-vestibulares comunitários viessem a funcionar no espaço das escolas públicas municipais. Isso é terrível para todos os núcleos que atuam neste projeto, uma vez que essa iniciativa não é uma exclusividade nossa. Atualmente, só na cidade do Rio de Janeiro, existem mais de 250 núcleos funcionando regularmente e a sua grande maioria nessas escolas públicas. Isso representa mais de 10 mil alunos por ano que ficarão sem a única oportunidade de serem incluídos na sociedade. É uma decisão triste, uma vez que nada justifica essa atitude.
Em função disso, no próximo dia 21 de outubro, as 9:30 h da manhã, estaremos fazendo uma manifestação pacífica na Gávea, na esquina das ruas Mário Ribeiro com Visconde de Albuquerque (primeiro sinal depois da descida da Lagoa-Barra). Estaremos com faixas, cartazes e panfletos informando a sociedade carioca o que houve.
A imprensa já divulgou o fato, e, graças a isso, conseguimos uma reunião com a Sub Secretária de Educação. Entretanto, ela reiterou a decisão do Prefeito dizendo que os gastos com “luz são muito altos”. Essa resposta nos marcou profundamente uma vez que acreditamos que Educação não é despesa e sim investimento. Os jovens pobres e excluídos de hoje são o futuro da nossa sociedade. Esse projeto já tirou jovens das drogas, do tráfico e da marginalidade. Ele não pode parar. Precisamos pressionar o Prefeito. Precisamos fazer com que ele volte a atrás.
Divulgue para seus amigos. Encaminhem este e-mail, falem com as pessoas e, se possível, participem da nossa passeata. (Vejam no link abaixo a reportagem do Jornal O Globo falando a respeito da proibição)
http://oglobo.globo.com/educacao/mat/2006/09/22/285791006.asp
Não deixe que o sonho de um jovem pobre e excluído seja destruído por uma atitude profundamente lamentável e que nem de perto é consoante com o que se espera do espírito público e democrático de um administrador público.
Obrigado pela divulgação e presença de vocês.
Lourdes Coré

3-17/11/06 08:42 ( Fonte: Reuters)

Grã-Bretanha proíbe anúncios de "junk food" para crianças

LONDRES (Reuters) - Os anúncios de alimentos e bebidas com muito sal, açúcar ou gordura serão proibidos em programas de TV para crianças na Grã-Bretanha, onde o governo tenta combater o crescente problema da obesidade infantil.
O Ofcom (órgão regulador das telecomunicações no país) anunciou as novas regras na sexta-feira, refletindo o resultado de uma consulta iniciada em março. A agência disse ter a responsabilidade de reduzir a exposição de menores de 16 anos a esse tipo de publicidade. As regras valem para programas a qualquer hora em qualquer canal.
Consumidores e grupos de defesa da saúde vinham defendendo a proibição total dos anúncios de "junk food" antes das 21h.
Dados oficiais indicam que 16 por cento dos meninos e 10 por cento das meninas de 2 a 10 anos são obesos na Inglaterra.
O Ofcom estima que o impacto inicial para o faturamento das redes pode superar 73 milhões de dólares por ano, mas que com o tempo as emissoras vão se ajustar, e a redução do faturamento ficará em cerca de 43,4 milhões de dólares por ano.
A agência estima que as grandes redes, como ITV, Channel 4 e Five, podem perder até 0,7 por cento do seu faturamento total, enquanto os canais específicos para crianças podem perder até 15 por cento.
As restrições entram em vigor em janeiro, mas campanhas já em andamento poderão ficar no ar até o final de junho.
A consulta feita pela Ofcom resultou em propostas para proteger menores de 9 anos da publicidade, mas a agência decidiu ampliar a idade para 16. (Reportagem de Kate Holton)

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