L'alphaBet
Movimento Social ou Movimento da ação Social ou Ação Social ou Ação em movimento para o social !!!
É muito chato e estressante, de aceitar, que não há ajuda, qualquer que seja, na hora que a gente precisa. Pode ser falta de planejamento, organização nossa, ou quem sabe, dos doadores, à quem se projeta em algo, para apoio às causas. Portanto, ...também se diz, de quem está do lado de dentro dessa luta, quase impossível de ser realizada completamente, dando uma impressão, de que, não se está forte o bastante o apoio das pessoas, junto à esta luta, para ajudar ‘animais’ , que estão ao relento, ou, por ignorância e consciência e indiferença; nos deixam indignados, pelos fatos já existentes, sobre ‘tratamento’ destes animais, que certa época, serviu-se para seu dono, em carinho, amor, proteção.
É muito importante, deixar bem claro, transparecer, o que se quer atingir em objetivos; o que se quer como, atingir o objeto ‘consumo’ , ajudando, também, não descartando de forma alguma esta hipótese, de que, quem adquire um ‘animal’ dependerá de uma série de necessidades básicas encaixadas, ao adquirir um animal, junto à uma família. Uma consciência e proteção, serão devidamente necessários, quando há obrigação, mantendo uma sociedade mais controlada e sem tantos sofrimento à causar-se pelo ‘elemento’ , - de uso – o objeto de uso - em viver de qualquer maneira, sem as devidas instruções.
Me encinaram que a paciência é o melhor remédio, para aqueles que detêem, ‘animais’ em necessidades drásticas. Mas, no entanto, ‘doença’ , ‘maus tratos’ , ‘abandono’ ; se tornam casos de urgências, onde em que, mesmo assim, insistindo na doação dos remédios e de gastos astronômicos; quem iria ter a coragem de deixar as coisas acontecerem até à morte ! Os fatos estão presentes, mas longe da ação ser beneficiada, de modo, qualidade e quantidade, necessárias, para transformar em processo rápido, a doença por cura.
A frase, “queria agora e tem que ser agora”, nos coloca em posições difíceis, porque os bichinhos não esperam que sejam curados, eles apenas sofrem; e a nós, que nos alimentamos todos os dias, também precisamos de remédios e tantas necessidades, sabemos transportar isto para um bichinho de estimação ou que sej, um animal como objeto de uso ou de ajuda para seu proprietário, por seu trabalho, por sua diversão; e, também, pelo carinho, amor, que também existe e muito, mas com um detalhe muito ocorrido em todos os lugares; por qualquer motivo, os animais se assustam, por qualquer desordem.; e, como objeto de preparo e cuidados ao se lidar com animais, não imaginando que haverá imprevistos, como que, sumiço, perda por morte em doença que se desconhece, onde, não se previne, levando este animal ao médico-veterinário; por fuga, por roubo e milhares de ítens considerados, acontecimentos reais.
Quem irá colocar tudo isso na mesa de potenciais das necessidades, e também alimentá-los !
Alimentar o animal, com sua devida dose diária de sua ração, não é fácil, mas, que também, não se torna difícil, quando se tem hábitos inseridos no nosso dia à dia, ou, passando para empregados da Casa, deste Lar.
É muito importante salientar que, ao se dar o trato principal da alimentação básica-necessária, dará ao seu animal, o direito de viver, em vez de ser um elemtno doente.
Nós, seres humanos, também, além da alimentação, temos no início de nossas vidas, o trajeto de que, nossos ‘parentes’ (Pais), nos levam nos Postos de saúde, onde o Governo, fornece vacinas e formas de tratamentos à todos os casos existentes, onde envolve as crianças recém-nascidas, em sua vida, com informações em todos os lugares de saúde, onde, mães e pais, e junto ao Governo, se protegem, mais e mais, e não se perdem, e a cada vez mais, se instruem, formando o ciclo da criança protegida.. É um processo natural para todos os pais; mas, mesmo assim, há muitas inconveniências por causa da própria imaturidade dos envolventes e portanto, muitas outras questões sociais de envolvimento, torna, os seres humanos, de protetores à perdedores na batalha natural da vida, rompendo as barreiras da educação, passando-se à infringirem as Leis, em atos e ações violentas.
Entend-se que, as coisas mudam, nós mudamos, e tendo um controle de durabilidade e com mudanças não desastrosas para todos, inclusive, animais, nos tornamos não um povo culto, mas, preparado.
As pessoas, procuram ajuda até o infinito, sob todas as Leis, para resolver problemas. Tudo por aí engajados nesta luta diária, conformando-se ou não, pelos resultados obtidos. E, quando não se acha a solução necessária, temos que recorrer à tudo, para vencermos e resolvermos o que nos impede de irmos adiante em nossas vidas.
No caso, por exemplo, o que acontece com ‘animais’ , eles, nunca irão sozinhos para o médico, não lêem. Claro, que tem animais, que só faltam falar, mas, não se deve ir adiante em cuidados especiais. E, em casos de propagandas de - vacine seu animal – trate de seu animal – apenas, vemos, a propaganda na televisão, sobre rações, mas, para animais que já estão acostumados nos hábitos diários de seus donos e já superaram tudo até àquele anúncio, mas, não se diz, como que o animal chegou até este estado de cuidados, e se encontra vigoroso e com saúde, apenas expõe-se e não educa.
E, ainda, depois de tanta ausência da sociedade de informações sobre animais, ou que no caso, informações que se encontram - ‘atrás dos bastidores’ .
E, tem mais, iremos dar conta, de cuidarmos de nossa família e do animal juntos. Mas, é claro, mantendo a idéia de que, este bichinho que temos dentro de casa, se torna um de nós, quando estão com fome, dores de barriga, e tantas coisas mais.
E, ainda continua em vão, e não recebe nenhuma ajuda, e se recebe é para um dia, dois e até uma semana. Agora, se pergunta, e o mês, e o Ano todo! E o que parece é que ninguém se sensibiliza com estes problemas e querem urgentemente resolver as coisas em um só dia. E veja só, são problemas de uma vida, e não de dias, horas, meses e anos afins. São o dia à dia, que vão nos apertando, e quando se vê diante de necessidades nunca sanadas, começamos a nos amedrontar, pedir, gritar, se virar, enlouquecer; e, quando vamos ver o cenário todo. Não temos apoio político de dinâmica ação, onde Leis e Protetores são legais, leais às necessidades básicas dos animais.
Não são as mesmas necessidades que os dos indivíduos. E isso que é difícil de entender. SE um ser humano com pouco ou muito recurso, tenha a sua ordem familiar dentro dele próprio, para gerar, cuidar e proteger-se à sí mesmo, de tudo e de todos, contra a fome, a doença, o abrigo, o carinho, o amor, a proteção, a compreensão, o tratamente, e é claro, o ‘emergente’ o elemento principal do mundo, a parte financeira, o dinheiro, o capital e a economia para se viver bem conforme estatos sociais.
E, quando estes animais, passam a fazer parte da vida dos protetores que os acolhem. Não tem Leis e sim caridades que os apoiem como realmente são, protetores deste bichinhos que vão aumentando por sí próprios, quando a ‘rua’ se torna seu lugar de moradia e habitat.
Há médicos veterinários, há muitos hospitais, há muitos abrigos sendo planejados de urgências e há tantas coisas mais, em que a sociedade, como Protetora dos animais indefesos, acaba por se tornar um peso adiante à ser levado, em vez de, tornar-se a leveza e não o paraíso.
Para se resolver tudo isso, precisa-se que se realizem lutas e ajudas instantâneas e milagrosas e, portanto, é isto que já foi feito, o primeiro passo, os anos duradouros da luta do dia à dia; da correria para ajudar milhares e milhares de animais, desencadeando-se uma desordem social. Mas, acolhidos, se tornam competitivos com os indivíduos de plenas necessidades cruciais para o crescimento e saúde.
SandraFrancisconi
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