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Thursday, October 26, 2006

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L'alphaBet


@@@@@MENSAGEM DE TEXTO
04/12/06 14:29 ( Fonte: Reuters)
Mundo terá 380 milhões de diabéticos em 2025, mostra estudo
Por Andrew Quinn
CIDADE DO CABO (Reuters) - A epidemia global de diabete vai afetar 7 por cento da população adulta do mundo em 2025, conforme os países em desenvolvimento adotarem os hábitos prejudiciais à saúde associados a um melhor nível de vida, disseram especialistas na segunda-feira.
O quadro pessimista da rápida disseminação mundial da doença -- que deve atingir 380 milhões de pessoas daqui a 20 anos -- é ilustrado pelo novo "Atlas da Diabete", lançado no Congresso Mundial de Diabete, na Cidade do Cabo.
"A enormidade da epidemia de repente ficou clara para todos", disse Martin Silink, futuro presidente da Federação Internacional de Diabete (IDF), numa entrevista coletiva.
Os especialistas afirmam que a diabete mata tanta gente quanto a Aids, e que será um dos principais desafios na área da saúde no século 21, especialmente nos países em desenvolvimento. Na América do Sul, as taxas de ocorrência do problema devem dobrar. Na África, elas devem subir 80 por cento.
A IDF estima que a diabete -- uma doença crônica que ocorre quando o corpo não consegue produzir ou não consegue utilizar a insulina, que é essencial para o processamento do açúcar -- já atinja 246 milhões de pessoas no mundo todo. Há duas décadas, esse número era de apenas 30 milhões.
Cerca de 3,8 milhões de mortes são atribuídas à diabete por ano, a maior parte por complicações como derrame e enfarte.
Todo ano, mais 7 milhões de pessoas são afetadas pela diabete, a maioria nos países em desenvolvimento, em que o progresso econômico está trazendo doenças ligadas ao estilo de vida, como a obesidade.
Para os especialistas, campanhas de conscientização para que as pessoas prestem atenção a suas dietas e façam mais exercício -- estratégia que não surtiu efeito nos países ricos -- ainda é o instrumento mais importante no combate à epidemia.
Os pesquisadores também vão conhecer os resultados mais recentes de ensaios com drogas que visam a conter ou prevenir a doença.
O Atlas da Diabete mostrou que a diabete tipo 2, que surge quando o indivíduo já é adulto, está se disseminando mais rápido nos países do leste do Mediterrâneo e no Oriente Médio.
Os Emirados Árabes Unidos e a Arábia Saudita, por exemplo, têm taxas de prevalência de diabete de entre 16 e 20 por cento de suas populações adultas.
O pequeno país de Nauru, no Pacífico Sul, tem a maior prevalência de diabete do mundo, com mais de 30 por cento, enquanto Índia e China possuem os maiores números absolutos de diabéticos, com mais de 40 milhões cada, segundo o Atlas.
Jonathan Shaw, do IDF em Melbourne, na Austrália, disse que as projeções para o futuro mostram que a diabete vai se espalhar mais rápido nos países em desenvolvimento. "Não se trata apenas de uma questão de saúde, de bem-estar social; é uma questão econômica", disse ele, acrescentando que os países mais gravemente afetados não terão condições de suportar os custos associados à assistência a diabéticos.
O Atlas também mostra o impacto do estilo de vida urbanizado sobre o crescimento da diabete, comparando pessoas de origem étnica semelhante que vivem em ambientes econômicos diferentes.
Os árabes da Tunísia, que é rural, por exemplo, têm uma prevalência de menos de 10 por cento de diabete, enquanto
nos Emirados Árabes Unidos a prevalência é o dobro, disse Shaw.

@@@@@MENSAGEM DE TEXTO
Plano ou seguro de saúde: qual é o melhor para você?

InfoMoney

SÃO PAULO - Se tomarmos como base a última pesquisa de orçamento feita pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) pode se constatar que os gastos com saúde respondem por 5,35% do total de despesas das famílias brasileiras.
Para quem considerou o percentual baixo, vale lembrar que se trata de uma média nacional de toda a população, o que inclui, por exemplo, pessoas que utilizam a rede pública de atendimento e, portanto, gastam bem menos com saúde.
De qualquer forma, não se pode negar que os gastos com saúde pesam cada vez mais no bolso do brasileiro, de forma que a contratação de algum tipo de cobertura nesta área passou a ser o objetivo de boa parte da população, mesmo a mais carente. Mas, o consumidor ainda se sente perdido na hora de escolher o produto mais adequado à sua necessidade e bolso.

Plano ou seguro saúde?
Em primeiro lugar, é preciso entender qual a diferença entre um plano e um seguro de saúde. Se você quer ter liberdade de escolha de médicos e hospital, os seguros são mais indicados, pois com eles é possível consultar médicos e entidades que não sejam conveniadas, o que já não acontece nos planos de saúde.
Apesar de reembolsarem gastos médicos em todo o país, o valor reembolsado vai depender do tipo de seguro que você escolheu. Infelizmente, na maioria dos casos o custo das consultas aumentou mais do que o valor de reembolso. Apesar do seguro ser mais flexível no que refere à escolha do médico de sua preferência, é mais econômico optar por médicos conveniados, pois o reembolso é total.
Ao contrário das administradoras de planos de saúde, que podem ser hospitais, cooperativas de médicos ou empresas de medicina de grupo, as seguradoras podem trabalhar com estes profissionais, mas não podem administrar diretamente hospitais ou clínicas médicas.

O que mudou com a Lei dos Planos de Saúde
A Lei dos Planos de Saúde, que ainda causa muita controvérsia, foi aprovada em 1998. Nela ficou estabelecido, por exemplo, que tanto as seguradoras quanto as administradoras de planos foram obrigadas a trabalhar com novos contratos, passando a oferecer basicamente dois tipos de planos.
 Planos de referência: oferecem uma cobertura mais completa (consultas, exames, hospitalar e obstetrícia) para todas as doenças listadas pela Organização Mundial de Saúde;

 Planos segmentados: ao contrário dos planos de referência que são mais completos, estes planos não são tão completos e tendem a se especializar em alguns segmentos. Existem quatro tipos de planos segmentados: ambulatorial, hospitalar, hospitalar com obstetrícia e odontológico.
A Lei também regulamentou o aumento por faixa etária, que passou a ser permitido apenas aos 18, 30, 40, 50 e 60 anos, sendo que reajustes para segurados com mais de 60 anos só são possíveis com autorização da ANS e em casos especiais. A Lei também prevê que a diferença entre a primeira e a última faixa não pode ser de mais de seis vezes. Além disso, o contrato deve estabelecer os percentuais de reajuste para cada uma das faixas, permitindo que o consumidor planeje seus gastos.

Escolhendo o seu plano de saúde
As mensalidades dos planos de saúde dependem não só do seu perfil de risco, como também das coberturas a que você quer ter direito. Desta forma, a primeira coisa a fazer é determinar quais coberturas são absolutamente necessárias. Você está pensando em ter filhos? Você quer cobertura hospitalar?
Para aqueles que querem cobertura máxima, os planos de referência certamente são a melhor opção, mas como era de se esperar isto tem seu preço e estes tendem a ser os planos mais caros. Portanto, se você não tem como arcar com estes custos, o melhor é identificar suas necessidades e combinar alguns planos segmentados, permitindo uma garantia mais ampla sem custos exagerados.

Por exemplo, para um jovem solteiro a melhor opção pode ser a combinação de um plano ambulatorial com um hospitalar. Enquanto para mulheres em idade fértil o melhor pode ser a combinação do plano obstétrico com o ambulatorial.
O plano ambulatorial pode ser a melhor opção para quem não quer gastar muito, mas como não inclui opção de internação hospitalar o barato pode acabar saindo caro se você precisar ser internado, já que os maiores custos são exatamente os de internação. Em geral, as pessoas com crianças pequenas preferem este tipo de plano, pois a maioria dos gastos com saúde tende a ser consultas de controle preventivo, como consultas ao pediatra.

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